
Apesar do nome ser parecido, estas duas cidades, que conhecemos no recesso do ano novo, são completamente diferentes. Manchester é uma das maiores cidades da Inglaterra, com muitos shoppings, prédios modernos (o Urbis Museum é impressionante), luzes de neón, ruas recheadas das lojas das maiores marcas mundiais, restaurantes imponentes e todo o glamour que estas coisas trazem. Enfim, é uma cidade que respira o dinheiro, e uma das que mais me fez sentir pressionado pelo apelo consumista. Parece muito com Bruxelas, onde a maneira dos habitantes aproveitarem a cidade está diretamente ligada ao dinheiro que eles tem disponível para gastar. Ou seja, o dia-a-dia não está ligado a passeios, parques ou lugares de convívio, mas em bons restaurantes, compras de luxo e peças de teatro badaladas.




